O antigo líder da JSD Pedro Passos Coelho diz que, se houver eleições no PSD, será candidato contra Luís Filipe Menezes.
O líder da Juventude Social-Democrata no tempo em que Cavaco Silva era Primeiro-ministro deixa, durante o programa “Diga Lá, Excelência”, duras críticas ao presidente do PSD.Pedro Passos Coelho diz respeitar as decisões dos militantes que há seis meses optaram por Luís Filipe Meneses em detrimento de Marques Mendes, mas considera que o líder do partido não tem feito o que devia para ser alternativa ao PS.Por isso, garante, se a liderança for a jogo, será candidato. Na sua opinião, será o próprio Menezes a “abandonar o barco” se o clima de mal-estar se agravar.Passos Coelho fala ainda de economia e desmonta, nesta entrevista, o grande sucesso do Governo na redução do défice – algo que diz ser apenas conjuntural, porque foi feita “à custa de medidas temporárias”.“Conseguimos, temporariamente, apresentar um défice que é melhor do que o que esperávamos porque a receita fiscal correu muitíssimo bem, mas (…) a reforma da despesa pública continua por fazer. Essa o Governo não fez e não vai fazer”, alegou.Além disso, o antigo líder da JSD defende a transferência de várias áreas que se encontram nas mãos do Estado para o sector privado. Economia e Educação são duas delas.“O Estado, do meu ponto de vista, deveria, para assegurar devidamente as suas funções, retirar-se da economia e, no que respeita à prestação das funções sociais, apostar numa maior concorrência com a área privada”, advogou.
O líder da Juventude Social-Democrata no tempo em que Cavaco Silva era Primeiro-ministro deixa, durante o programa “Diga Lá, Excelência”, duras críticas ao presidente do PSD.Pedro Passos Coelho diz respeitar as decisões dos militantes que há seis meses optaram por Luís Filipe Meneses em detrimento de Marques Mendes, mas considera que o líder do partido não tem feito o que devia para ser alternativa ao PS.Por isso, garante, se a liderança for a jogo, será candidato. Na sua opinião, será o próprio Menezes a “abandonar o barco” se o clima de mal-estar se agravar.Passos Coelho fala ainda de economia e desmonta, nesta entrevista, o grande sucesso do Governo na redução do défice – algo que diz ser apenas conjuntural, porque foi feita “à custa de medidas temporárias”.“Conseguimos, temporariamente, apresentar um défice que é melhor do que o que esperávamos porque a receita fiscal correu muitíssimo bem, mas (…) a reforma da despesa pública continua por fazer. Essa o Governo não fez e não vai fazer”, alegou.Além disso, o antigo líder da JSD defende a transferência de várias áreas que se encontram nas mãos do Estado para o sector privado. Economia e Educação são duas delas.“O Estado, do meu ponto de vista, deveria, para assegurar devidamente as suas funções, retirar-se da economia e, no que respeita à prestação das funções sociais, apostar numa maior concorrência com a área privada”, advogou.
2 comentários:
Mais um candidato! De facto este PSD assim não vai a lado nenhum, nem com Menezes nem com Passos Coelho. É preciso uma limpeza profunda no partido nacional e local. PSD MAIA sempre os mesmos e sossegados uma PAZ . O PS MAIA está a fortalecer-se para que em 2009 não tenha um resultado vergonhoso como o de 2005. Já passaram 3 anos e onde está o PSD MAIA? Que posições politicas assumiram? Qual a sua aproximação com a população? Será que só em 2009 se irão lembrar do povo?
Rui das meiguices
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